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A história por trás das medalhas

  • Joana Lopes
  • 14 de set. de 2016
  • 2 min de leitura

Michael Phelps

site: theblaze


No decorrer da história dos jogos olímpicos pode se observar inúmeros casos, que sem sombra de dúvida enche de prestígio os olhos dos espectadores de toda parte do mundo entre eles: recordes sendo quebrados, lesões e problemas psicológicos sendo superados. O mesmo grande público que vislumbra esse show, não vê os bastidores, pois são poucos os que presenciam suas caminhadas e suas dores ao chegar no topo do pódio. Acredita-se que tudo na vida de um atleta é fácil ou favorável, mas por trás de muitas conquistas há duras jornadas regada de muitas lágrimas. “Porque se prontos tivéssemos nascido nada haveria”, aduz o ilustre filósofo e escritor Mario Sergio Cortella em sua obra “Não nascemos pronto”, em outras palavras, nada seriamos. É evidente que precisamos sofrer um tipo de metamorfose de corpo e mente para se obter o sucesso. Olhando para a carreira do grande atleta olímpico Michael Phelps, o nadador norte-americano que quebrou 37 recordes mundiais, e tem ao todo 28 medalhas olímpicas, sendo 23 de ouro, 3 de prata e 2 de bronze, considerado o “mito” da história das olimpíadas. Mas engana-se quem acha que sempre foi fácil sua rotina de vitórias. Phelps teve desde sua infância até a juventude uma vida muita conturbada. Enfrentou a separação dos pais, foi diagnosticado com transtorno de déficit de atenção, com hiperatividade (TDAH), e encontrou na natação a resposta para este problema. Destacando-se como um excelente nadador, já aos 10 anos de idade quebrava o seu primeiro recorde nacional. Phelps sofria de depressão quando aos 19 anos de idade foi preso por estar dirigindo alcoolizado, foi por isso mas sobretudo por influência do esporte que sua história tomou rumos diferentes. Entre 2004 e 2008, o nadador volta para as piscinas colecionando mais conquistas olímpicas. Ao analisar tudo isso, fica claro afirmar que o nadador Michael Phelps tinha tudo para ser só mais um na sociedade, em estatística policiais, mais um caso de suicídio, entre outros reflexos e situações psicossociais. Ele poderia ter desistido da carreira mas fez da dificuldade a ponte para o sucesso. Pode-se afirmar que o esporte educacional transforma vidas e aflora grandes talentos, não só o norte-americano, mas também os brasileiros, como Acelino de Freitas (Popó), e o paulistano Max, frente a dificuldade financeira encontrou no box e no judô as suas realizações pessoais. Citando o ensaísta C. S. Lewis “(…) dificuldades preparam pessoas comum para destinos extraordinários”. O esporte tem um valor inestimável na vida social e cultural do ser humano, e necessita ser tratado com grande estima, pois de fato transforma vidas e muda caráter.




 
 
 

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